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Araquari identifica primeira morte por dengue

Óbito é de uma mulher de 42 anos

A Prefeitura de Araquari anunciou nesta segunda-feira, 3, o primeiro óbito por dengue no município. O óbito foi registrado no dia 30 de março, a investigação concluiu que a morte foi causada por complicações do agravo da dengue.

A vítima é uma mulher, de 42 anos, moradora do Itinga, e não possuía comorbidades. O loteamento Santa Mônica, onde morava, é um dos locais em que mais existem focos positivos do mosquito Aedes Aegypti, no município, seguido pelos bairros Porto Grande e Centro.

“A Prefeitura reitera a urgência para que os munícipes investiguem se existe água parada nos quintais e residências. Os ovos do mosquito da dengue vivem por até um ano e meio e ficam aguardando o contato com a água para eclodirem”, publicou a Prefeitura de Araquari por meio de nota.

Prevenção

A melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada que podem se tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, lagões de água, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos, como tampas de garrafas.

Roupas que minimizem a exposição da pele durante o dia, quando os mosquitos são mais ativos – proporcionam alguma proteção às picadas e podem ser uma das medidas adotadas, principalmente durante surtos. Repelentes e inseticidas também podem ser usados, seguindo as instruções do rótulo. Mosquiteiros proporcionam boa proteção para aqueles que dormem durante o dia, como bebês, pessoas acamadas e trabalhadores noturnos.

No momento, só existe uma vacina contra dengue registrada na Anvisa, que esta disponível na rede privada. Ela é usada em 3 doses no intervalo de 1 ano e só deve ser aplicada, segundo o fabricante, a OMS e a ANVISA, em pessoas que já tiveram pelo menos uma infecção por dengue.

Esta vacina não está disponível no SUS, mas o Ministério da Saúde acompanha os estudos de outras vacinas.

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Kevin Banruque
Editor

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