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Natal Cultural de Joinville movimentou a economia da cidade

Desde que começou a ser montada a decoração de Natal de Joinville, milhares de pessoas aproveitaram para passear com a família e ter momentos de lazer, principalmente na região central da cidade. Além de contribuir com o clima natalino, o Natal Cultura de Joinville também movimentou a economia.

Aproximadamente 160 expositores participaram da Feira Natal Feito à Mão, que ocorreu no ginásio Abel Schulz, e registrou cerca de R$ 190 mil em vendas durante o mês de realização. A iniciativa foi organizada por meio de uma comissão de administradores de Feiras e contou com o apoio das Secretarias de Cultura e Turismo (Secult) e da Assistência Social (SAS). No local, o público teve a oportunidade de conferir produtos artesanais como acessórios, enfeites e decoração para casa, a maior parte com temáticas natalinas.

Segundo uma das organizadoras da Feira, Neide Modesto, o público foi bastante receptivo ao evento, principalmente por causa das variedades de produtos. “Outro ponto positivo foi a rodízio de expositores, isso possibilitou ninguém ficar de fora ou exausto por conta dos dias consecutivos do evento, e também a perspectiva de pós-venda, pois foram entregues muitos cartões de visita, então os clientes poderão voltar ao longo do ano nas feiras que serão realizadas pela cidade”, comemora.

Outro ponto de vendas de produtos durante o Natal Cultural foi a Vila do Papai Noel, na praça Dario Salles. No local, nove empreendimentos, comercializaram seus produtos em casinhas ao longo da Vila e ofereceram chocolates, bolachas, orquídeas e mel. Em comum, os comércios têm o fato de serem empresas já consolidadas na cidade e que trazem as marcas do município para o público e turistas. O total de vendas no espaço ficou em torno de R$ 72 mil.

Amarildo Jacobi, proprietário da Vila do Mel da Apicampo, conta que ficou satisfeito com a feira. “Para nós, foi uma experiência muito boa. Conseguimos novos clientes e previsão de vendas para atacado neste ano”, detalha o apicultor.

Segundo a diretora executiva da Secult, Francine Olsen, o balanço das Feiras foi positivo e cumpriu o que se pretendia. “Queríamos mostrar o que os joinvilenses produzem, tanto com artesanato quanto com produtos que têm a nossa identidade, como chocolates e flores, e claro, movimentar financeiramente a cidade depois de dois anos difíceis para todos e fomos bem-sucedidos. Ainda assim, vamos ouvir os feirantes e comerciantes, entender quais pontos podem ser melhorados e investir nisso para este ano”, afirma.

Folha

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