jornalismo@folhametropolitana.com
O case: ‘Bombeiros Voluntários de Joinville adotam energia fotovoltaica’ será apresentado no terceiro encontro do Fórum de Transição Energética Justa e Sustentável, que será realizado na quinta-feira, 26 de maio, das 19h30 às 22h, na Universidade da Região de Joinville (Univille).
O Vereador Henrique Deckmann e o Instituto Internacional Arayara promovem juntos o Fórum, que surgiu para ser um espaço de debate e construção permanente para a transição energética justa conforme a realidade de Joinville.
Com o título “Protegendo vidas, patrimônio e o meio ambiente”, o diretor executivo Matheus Cadorin explicará mais da implantação dos painéis de captação de energia solar – um sistema composto por 273 módulos que cumprem mais uma etapa do projeto de sustentabilidade ambiental da corporação. Um investimento de R$ 266,5 mil feito pela Associação Empresarial de Joinville (Acij), foi conectado à rede elétrica da Celesc. As placas são fabricadas pela empresa WEG S.A., já o projeto e a instalação foram executados pela TAB Energia.
Nesta terceira edição, a Univille também vai compartilhar as experiências da universidade para uma transição energética. E a Tab Energia vai apresentar a tecnologia fotovoltaica e sua contribuição ao município de Joinville. Além disso, a Celesc participa novamente do Fórum, agora apresentando o programa Energia 360º. E já partindo para a ação, o Sicoob vem apresentar suas linhas de financiamento para implantação de projetos de energia sustentável.
“O foco é contribuir para a elaboração de políticas públicas e legislação que possibilitem ampliar a utilização de energias limpas e sustentáveis, com a participação da sociedade desde a formulação até a escolha das ações e soluções”, reafirma o vereador Henrique Deckmann.
“Para uma transição energética verdadeiramente justa, a economia local deve ser valorizada e novas soluções potencializadas pela própria comunidade. Joinville pode ganhar muito com a ampliação da geração de energias mais limpas. E devido a sua localização estratégica e ao engajamento da comunidade, queremos que seu exemplo sirva de piloto para demais localidades onde estaremos impulsionando a criação de Fóruns como esse,” comenta Nicole Figueiredo de Oliveira, diretora do Instituto Internacional Arayara.
