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Inscrições abertas para interessados em participar do Famílias Acolhedoras

A Secretaria de Assistência Social (SAS) está com as inscrições abertas para quem quiser fazer parte do serviço de acolhimento Família Acolhedora. A expectativa é realizar as primeiras capacitações e treinamentos nos próximos meses, assim que houver um grupo formado.

Atualmente, 19 famílias participam do serviço. As inscrições podem ser feitas a qualquer momento por meio de formulário eletrônico no site da Prefeitura (bit.ly/FamiliasAcolhedorasJoinville). Sempre que há interessados, o Serviço de Acolhimento Familiar da SAS realiza o acompanhamento e oferece as capacitações necessárias.

A Família Acolhedora recebe provisoriamente crianças e adolescentes que estão sob medida de proteção, afastadas do núcleo familiar, por determinação judicial, em residências de famílias cadastradas, selecionadas, capacitadas e acompanhadas. O objetivo é garantir proteção e cuidado a essas crianças e adolescentes. As Famílias Acolhedoras são voluntárias e recebem um subsídio mensal como apoio financeiro para subsidiar as despesas dos acolhidos.

O passo inicial é preencher o formulário eletrônico. “Em seguida, nós entramos em contato para marcar uma visita domiciliar e depois é feita uma entrevista com assistente social e psicólogo. Depois marcamos capacitações para todas as famílias aprovadas nessas duas primeiras etapas”, explica Patrícia da Silva Caetano, coordenadora do Serviço de Acolhimento Familiar.

Pode se inscrever quem tem mais de 21 anos, residente em Joinville por período superior há um ano e que possua renda (individual ou familiar). Não podem participar pessoas que estão cadastradas na lista nacional de adoção. Todos os membros da família devem consentir com o acolhimento. As famílias devem ter tempo para garantir os cuidados essenciais ao desenvolvimento do acolhido.

“Diversos estudo científicos apontam que os benefícios para o desenvolvimento social, emocional e cognitivo das crianças e adolescentes acolhidos em Família Acolhedora são inúmeros, em comparação ao acolhimento institucional. Essa modalidade de acolhimento propicia a proteção integral, atenção individualizada e convivência familiar e comunitária, permitindo a continuidade da socialização da criança ou adolescente. Além da medida de proteção, é um ato de amor que faz a diferença na vida de quem está acolhido”, afirma Patrícia.

Folha

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