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O governador Jorginho Mello (PL) nomeou o auditor do Estado Márcio Cassol Carvalho como novo controlador-geral do Estado de Santa Catarina. Ele substitui o também auditor do Estado Cícero Barbosa, que deixa o cargo por questões pessoais. O ato foi publicado no Diário Oficial desta sexta-feira, 12.
“Como auditor e servidor público há quase 30 anos, me sinto privilegiado com o convite do governador Jorginho. Vamos trabalhar com foco na missão da CGE, que é promover a qualificação do gasto público fortalecendo o controle interno, a integridade, a transparência, a participação social e a prevenção à corrupção. Meu propósito é alinhar a missão da CGE aos objetivos estratégicos do Governo”, afirma o novo controlador-geral.
Cassol ingressou como auditor do Estado em 1995, com apenas 22 anos. Graduado em Ciências Contábeis (UFSM) e Direito (Univali), tem pós-graduação em Auditoria Pública (UFSC) e em Estudos Estratégicos em Administração Pública (ENA/Udesc). Desde janeiro de 2023, atuava como secretário do Grupo Gestor de Governo.
No Estado, atuou em diferentes áreas envolvendo temas como licitações, recursos humanos, convênios, subvenções, indicadores de gestão, dívida pública, planejamento de compras e empresas estatais. Entre os cargos, destacam-se o de secretário do Conselho de Política Financeira do Estado (SEF), secretário do Grupo Gestor de Governo (SEF), diretor de Aquisições de Bens e Serviços e diretor de Planejamento e Gestão de Bens e Serviços (ambos na Secretaria de Saúde).
Cassol já atuou como conselheiro fiscal em empresas estatais, bem como em banco cooperativo. Foi também Presidente da Associação dos servidores de controle interno do Estado de Santa Catarina (Ascisc).
Auditoria-Geral – para o cargo de secretário do Grupo Gestor de Governo, Jorginho Mello nomeou o auditor do Estado César Fernando Cavalli, que trabalhou no grupo de transição e desde janeiro exercia o cargo de auditor-geral do Estado, diretoria da CGE. O novo AGE deve ser nomeado na próxima semana.
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A diferença entre a literatura e o jornalismo é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida… Oscar Wilde